PARE O MUNDO QUE EU QUERO DESCER!

 

BOA NOITE GALERINHA DO BEM! 14 DE AGÔSTO DE 2.018!

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Preservei a vovózinha doidinha do post original tá?

 

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Solte a voz nas estradas! é a voz que sai da garganta hein! não é prá soltar as vovózinhas nas estradas não tá?

"Eu sou o bom pastor, conheço minhas ovelhas e elas me conhecem, assim fala o Senhor". 

Evangelho (João 10,1-10)

“Em verdade, em verdade vos digo: quem não entra pela porta no aprisco das ovelhas, mas sobe por outra parte, é ladrão e salteador.

2 Mas quem entra pela porta é o pastor das ovelhas.

3 A este o porteiro abre, e as ovelhas ouvem a sua voz. Ele chama as ovelhas pelo nome e as conduz à pastagem.

4 Depois de conduzir todas as suas ovelhas para fora, vai adiante delas; e as ovelhas seguem-no, pois lhe conhecem a voz.

5 Mas não seguem o estranho; antes fogem dele, porque não conhecem a voz dos estranhos”.

6 Jesus disse-lhes essa parábola, mas não entendiam do que ele queria falar.

7 Jesus tornou a dizer-lhes: “Em verdade, em verdade vos digo: eu sou a porta das ovelhas.

8 Todos quantos vieram antes de mim foram ladrões e salteadores, mas as ovelhas não os ouviram.

9 Eu sou a porta. Se alguém entrar por mim será salvo; tanto entrará como sairá e encontrará pastagem.

10 O ladrão não vem senão para furtar, matar e destruir. Eu vim para que as ovelhas tenham vida e para que a tenham em abundância”.

A droga tá correndo cada vez mais solta! preocupante, muito preocupante.

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Tem gente que imagina os/as drogadictos como aqueles cidadãos/ãs que fumam crack, cheiram cocaína......... apenas esses digamos assim. Aquele/aquela "pobrezinho" que fuma um beque, que toma uns gorós, aquela vovózinha que vai na farmácia mentir pro farmacêutico prá comprar ansiolítico, anfetamina e outros quetais sem receituário médico, ou mente para que o médico forneça as receitas............ na cabeça de muita gente, essa gente não é dependente.

Mas olha só: toda essa gente se insistir no uso, passa pelo processo de usar recreativamente, depois começa a extrapolar e, caminha um pouco mais no uso e de repente: ZIRIGUIDUM TCHAM! virou dependente.

É SERÍSSIMO ISSO GALERA.

Abaixo a ilustração dos malefícios das substâncias.

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Antes que vocês leiam o conteúdo do post própriamente dito, vivo alardeando aos 4 ventos que os problemas aqui no Brasil se auto-solucionam; então, foi o caso do oba-oba das internações dos dependentes de crack.

Já falei também que do modo como começaram lá atrás (se é que começaram mesmo) não iriam funcionar, mas digamos que sim. Existe toda uma geração comprometida com o uso/abuso de substâncias!

E cadê as campanhas de prevenção tendo como público-alvo as crianças e adolescentes principalmente?. O que está sendo feito a respeito?

Alguém poderia me dizer? o que? Ninguém? EI TEM ALGUÉM AÍ?

Olha só! a bem da verdade e eu até já salientei aqui no site também, algumas campanhas muito boas foram veiculadas na TV tempos atrás, mórmente com relação ao Crack, mas foram poucas, parcas, e acredito não terem alcançado seus objetivos, por falta de continuidade.

Eu adicto, preciso me preocupar com o "Primeiro as primeiras coisas" ou seja: tenho de estabelecer e buscar seguir metas e prioridades em minha vida".

AH! TÁ CERTO! estavam preocupados primeiro com a Copa do Mundo lá em 2.014, posteriormente com as Eleições e, depois foram as Olimpíadas que, a bem da verdade, serviram para resgatar um pouco da nossa auto-estima, mas posteriormente com a lava-jato, com as delações da Odebrecht, a coisa foi virando um cada um por sí e Deus prá todos, com a classe política  (praticantes da politicalha querendo livrar e tirar o deles da reta a qualquer custo e a qualquer preco), e o povo....................... bem! o povo é que se................... né? então. AFFS

Mas vamos continuar acreditando não é mesmo? quem sabe, talvez, tomara, oxalá>............

Aguardamos com muita expectativa o desenrolar de todas essas maracutaias dos últimos anos envolvendo políticos, mas há de aparecer alguém com vontade de fazer algo por, não por si próprio, mas pelo País e pelo povo, pois como sabem o poder emana do povo, pelo povo e para o povo.

Enquanto isso.............. saúde............. nada, educação.......... nada, violência.......... nada, não se faz nada por ninguém, não se faz nada por nada!

Vou procurar esclarecer mais um pouquinho àqueles/àquelas pessoas (leitores/leitoras) que me enviam perguntas. Tenho sido perguntado constantemente a respeito de qual ser a diferença entre internação involuntária, voluntária e compulsória:

Internação involuntária é aquela em que a pessoa não aceita e na maioria das vezes nem sabe que está sendo internada; quando acorda " TÁ LÁ ".

A internação compulsória é aquela em que "alguém da lei" no caso os juízes decidem, interpretam a lei ou seja: se alguém decidiu na involuntária (não o dependente), e na compulsória também alguém decide, em minha modesta opinião, elas são iguais.

O Dr. Antonio Nery Filho coordenador do Cetad (Centro de Estudos e Terapia do Abuso de Drogas), afirmava em reportagem à Folha de São Paulo lá em 12/12/2011 que: " É uma interpretação errônea, porque a lei mudou e, hoje a internação é um instrumento de último recurso".

Segundo apurei porque óbviamente não entendo de leis, o poder judiciário não dispõe de nenhum mecanismo para encaminhamento de usuários de drogas para tratamento como por exemplo o ECA possui para encaminhamento dos menores infratores. 

Mas, (existe sempre um mas não é?) sabemos também que, em alguns casos o usuário principalmente de crack assume um papel agressivo, destrutivo e muitas vezes até criminoso consigo mesmo, com a família e com a sociedade pois o crack é a "droga da violência e da promiscuidade" como já salientei inúmeras vezes aqui no Site e anteriormente no Blog.

A droga é metabolizada no fígado e sua eliminação é efetuada através da urina.

O uso prolongado do crack danifica a área frontal do cérebro, responsável pelo planejamento, pensamentos e controle de impulsos, porisso a tendência do usuário à violência, à alienação e, com o passar do tempo de uso torna-se cada vez mais agressivo pois precisa cada vez mais da droga e, em espaços de tempo cada vez mais curtos.

O que vejo e isso é reflexo apenas de minha opinião pessoal, é que: no caso de famílias com poder aquisitivo razoável, a internação involuntária é feita em clínicas particulares com boa estrutura, com acompanhamento psicológico e psiquiátrico etc etc etc.

Mas, (lá vem o MAS de novo!) e esse povo sem poder aquisitivo, onde será internado? No Sistema Único de Saúde? por favor não me façam rir!.

O Estado estaria preparado para gerir todo esse contingente de internações que poderiam advir? Existem clínicas/comunidades especializadas públicas suficientes para comportar essa massa? Acredito piamente que não.

Aliás à época da postagem original, falei tudo isso e, ficou o dito pelo não dito, nada se fez, nada mudou e..... tamos aí.

Aliás novamente....... já falei tudo isso à exaustão.

E ainda mais um questionamento: essas clínicas estariam preparadas adequadamente para conscientizar o cidadão/cidadã que a continuidade da recuperação deverá ser feita através dos diversos grupos de apoio, que o ajudarão a "um dia de cada vez" manter sua sobriedade através de uma programação?

E o acompanhamento pós-tratamento? quem fará? as clínicas? hummmm sei não!

Só para finalizar minha reflexão sobre o assunto que é polêmico e tem muito, muito para ser dialogado, pensado e repensado, eu  em minha experiência como ADICTO  e posteriormente trabalhando com Dependentes Químicos há 20 e poucos anos, entre internações e trabalho, posso afirmar que: se não houver manifesta e clara intenção do/da usuário/dependente em se tratar, em aderir efetivamente ao tratamento, as possibilidades de êxito são pequenas, (mas novamente), o poder altamente destrutivo do crack, faz com que  afastando-se o cidadão/cidadã mesmo que a força, é retirado do meio de circulação da substância; com o passar dos dias às custas de medicamentos óbviamente, vai se fortalecendo o paciente e passada a fase crítica, há chances óbviamente de êxito. Enfim, é caso a caso, somos seres individuais, reagimos diferentemente a tratamentos, a estímulos............

Há que se tomar alguma medida apropriada óbviamente pois, milhares de famílias como vemos diáriamente nos noticiários padecem e clamam por soluções que possam salvar a vida de seus entes queridos (e é nesse aspecto que algo precisa ser feito pois o cidadão/cidadã rouba tudo de dentro de casa, rouba até mistura do dia a dia, agride, regride aos seus instintos mais primitivos, tudo em função da droga). 

Em outros países, existem os Tribunais de Drogas onde se decide efetivamente pelas internações involuntárias/compulsórias. Nós não possuímos esse artifício.

Há que se investir também em minha opinião, em pessoas que possam praticar um processo de convencimento com relação aos usuários/dependentes para que possam efetivamente se decidir pelo tratamento, mas caio novamente na pergunta: Quem vai gerir todo esse contingente? Temos Clínicas Públicas Especializadas que comportem toda essa massa? 

O programa " Crack é possível vencer" segundo o que apurei, andou tentando qualificar profissionais para esse tipo de convencimento, mas quem? professores? o professor vai parar de dar aulas para tentar "fazer a cabeça" do cidadão/cidadã para que pare de usar drogas?

Sei não, a coisa toda ainda na minha avaliação é muito vaga. Enfim, sei que algumas providências estavam sendo tomadas (estavam pois agora está tudo paralisado); não estou aqui para "jogar" pedras em ninguém, o que me parece no entanto, é que tudo é muito insuficiente, tudo muito nebuloso e, tudo muito amadorístico, principalmente a coisa tratada por pessoas sem nenum tipo de experiência no assunto e que desenvolvem como vivo bradando também, teorias mirabolantes e fantásticas sobre o assunto.

Vejo hospitais despedaçados, escolas em petição de miséria e, quando pergunto a um amigo porque não se faz a imunização de todas as pessoas contra o vírus H1N1 no inverno, ouço a resposta que não se têm dinheiro para vacinar a todos. Isso foi há dois anos atrás! 

Então com um quadro de saúde no País extremamente precário, como poderá o Estado assumir o tratamento para dependentes químicos?

Acredito sim que este seja o caminho, mas haveremos de caminhar milhares, talvez milhões de léguas para que isso se torne realidade.

Falei algumas vezes aqui no Site sobre o Cartão-Recomeço que foi uma idéia interessantíssima para cobrir em partes, essa lacuna existente pelo fato de o Estado não possuir clínicas suficientes para a finalidade da qual estamos falando.

Como já é de amplo domínio público, o dinheiro do Cartão, não era entregue para o dependente é óbvio, nem para seus familiares, mas sim diretamente para a Clínica no qual o cidadão/cidadã está se submetendo a tratamento.

Penso que seria "só por agora" a solução mais viável, mas também já parei de ouvir, de ler comentários sobre o assunto e, não sei se está atingindo os objetivos propostos ou não.

Aliás, nem sei se está funcionando ainda! me informarei devidamente e relatarei a vocês.

Só estou divagando sobre o tema, mas são aspectos que devem e terão que ser analisados num contexto muito mais amplo.

Enquanto isso, os pró-drogas embasados na liberação da maconha por parte de nosso vizinho Uruguai....... sic..... citavam o modelo de Portugal; convenhamos que Portugal é um país que caberia aqui no Paraná e que o Brasil tem dimensões continentais e, que existe todo um contexto de educação e conscientização totalmente diferentes (creio eu), mas não citam Holanda, Suíça e a própria Alemanha que ao que me parece não estão dando muito certo nesse quesito (legalização das drogas).

Aliás no próprio Portugal, os usuários de maconha já ultrapassaram grandiosamente os usuários de tabaco e, as internações por dependência de maconha, já ultrapassaram também grandiosamente as internações de usuários de heroína que eram até pouco tempo, a grande maioria naquele País.

Quero fazer um adendo, falando-se em Holanda: lí matéria tempos atrás no MSN NOTÍCIAS e agora reposto cheio ainda de indagações e indignações, dando conta que estão colocando os alcoolistas prá trabalhar lá na Holanda, e pagando os caras em cerveja!

Vou simplificar óbviamente; o cara recebe duas cervejas antes de começar o trabalho, duas na hora do almoço, e duas ou treis após o horário de trabalho, além de uma pequena quantia para alimentação, sei lá.......

ALÔ ALGUÉM! FALA COMIGO! Diz prá mim que eu não tô viajando na paçoquinha!!!!!!

Diz prá mim que estou errado, que isso vai colaborar para a recuperação da auto-estima desses cidadãos, que eles irão se sentir úteis, que ao invés de encaminhá-los para uma desintoxicação e posteriormente a grupos de apoio, para trabalhos efetivos, a melhor solução é pagá-los com cerveja!

Diz prá mim que eu não "tô louco", por favor, diz prá mim...............

Será que finalmente adotaram a solução final tipo III REICH?: O QUE NÃO TEM REMÉDIO, REMEDIADO ESTÁ?

OLHA SÓ! tá parecendo um cidadão aqui da cidade, que disse que colocaria os "drogados" nas palavras dele, todos em um sítio, fazenda, sei lá o que e, traria muita droga, muito álcool para que usassem até morrer................. SIC

Nem quero comentar mais nada! calar-me-ei!

 AH! EU TÔ MALUCO! AFF

Finalizo com um comentário do cidadão chamado Mário ( eu não sei seu sobrenome me perdoe, mas seu comentário pareceu-me muito pertinente), em 10/07/2012 que me chamou muito a atenção:
Liberar drogas não acaba com o tráfico. A campanha do desarmamento tirou armas dos bandidos? Não.
Na verdade iremos ter um aumento assustador de viciados (não gosto da palavra viciado).
Em uma sociedade que busca o prazer ao máximo (hedonismo) (hedonismo do grego hedonê=prazer,vontade), não dá para aceitar a defesa de drogas apenas porque satisfazem, dão prazer.
O assunto tem que ser analisado com responsabilidade. Drogas é uma questão de saúde pública (e é mesmo), então porque não se fazer campanhas informando sobre os malefícios das drogas (é o que eu insisto sempre).
A visão do "viciado" é da auto-defesa, dele não se pode esperar uma opinião imparcial, porque ele sempre será o defensor da liberação das drogas, consciente ou não de seus males. ( e aí faço um adendo, porque os  ex usuários/dependentes que estão abstemios, buscando sobriedade, em sobriedade, acredito eu jamais serão a favor da liberação).
E continua: eu não conheço um pai ou mãe que se sinta feliz ao falar de um filho dependente.

Ao contrário, os pais sofrem muito ao tomar conhecimento que têm um filho (a) usando drogas e expressam profunda tristeza, seja maconha ou outra porcaria qualquer.
Temos questões mais importantes para debater em nosso país, como as desigualdades sociais, a miséria que afeta a tantos brasileiros, a violência, a falta de investimentos em educação, saúde, por exemplo.
Discutir sobre a liberação da droga (essa campanha tem por finalidade isto-palavras do Sr. Mário) ou debater sobre o acesso de uma criança à escola ou de uma grávida e sua prole ao atendimento digno na rede de saúde pública, por exemplo?

Essas questões, sim, tem alcance humanitário, que deveriam afetar a consciencia de todos nós, sobretudo, quando vemos os horrores do atendimento dos nossos hospitais públicos à população mais carente.

Diante do mediante, só posso parafrasear o Raulzito:

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